quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Disney Fashion

Tem gente que é influente mesmo, isso é inegável. Algumas pessoas têm o poder de ditar a moda, de estar sempre na vanguarda das tendências. E ter um ser assim como garoto(a) propaganda é sorte e um belo investimento. E a Barneys possui nada mais nada menos do que a turminha Disney para propagar a empresa na campanha de Natal (14/11), Minnie (Albert Elbaz - Lanvin), Pateta (Olivier Rousteing -Balmain), Margarida (Dolce & Gabbana), Mickey (Nicolas Ghesquière - Balenciaga), Cruela (Rick Owens), Branca de Neve (Nina Ricci) e Tiana (Proenza Schouler) irão vestir roupas de grandes nomes da moda.



sábado, 25 de agosto de 2012

Espinha de Peixe

Sábado é o dia! É sempre bom, seja pra sair pra dançar, ou pra um barzinho e por que não simplesmente ficar em casa? Um filme é uma ótima pedida, e em tempos mais corridos só o prazer de poder ficar na cama e dormir o quanto puder já é o que há de melhor. Independente do programa, no caso de sair, claro, uma trança é sempre uma boa, na balada ela te proporciona um cabelo que pode até bagunçar, mas, uns fios caídos dão até charme, e um barzinho ou qualquer outro recinto mais calmo, o penteado dá aquele ar de que você passou muito tempo se arrumando, o que nem sempre é verdade, já que tranças são rápidas e fáceis. E alguém pode me dizer que é péssima em trançar, eu já fui assim, o máximo que trançava eram aquelas beiradinhas de cobertor, mas, sou muito teimosa e não queria depender da prima/amiga pra arrumar meu cabelo, sentei e assisti assiduamente um vídeo, até que aprendi, se eu com toda a minha falta de coordenação consegui, qualquer um faz.
Segue o vídeo, que mudou minha descoordenação para tranças, ele é tão bom que é a segunda vez que eu  o trago pra cá. O segundo é a linda e super fácil espinha de peixe. Só observar e repetir, voltar o vídeo, pausar quando necessário, e ter muita força no braço.

Aproveitem as 10 dicas colocando-as em prática neste fim de semana mesmo.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Diversão e portabilidade

Esperar é algo desagradável, a coisa mais chata do mundo é marcar de encontrar alguém, chegar no horário e a pessoa não estar lá, o primeiro pensamento: aff. Filas então... nem se fale. Mas, infelizmente não é possível passar pela vida sem esperar, esperamos pra tudo e, como dizem mães, pais e avós, "você esperou 9 meses pra nascer". Mas, para não ser vencido pelo tédio ou raiva a tecnologia nos deu alternativas desestressantes, com alto poder de distração: joguinhos de celular. Segue uma pequena lista com jogos simples (mas, nem sempre fáceis) que têm o poder de nos fazer perder a noção de tempo criando estratégias para conseguir a maior pontuação possível, o que podemos encarar positivamente no caso de ter que esperar alguém.

 Jogo da Disney! E tudo que é Disney é bom. Esse jacarezinho, Swampy, adora tomar um banho, mas os outros jacarés que habitam o esgoto não apreciam muito a ideia, e você tem que ajudá-lo guiando a água até ele através de uma espécie de labirinto de terra no subterrâneo.

 Angry Birds é sensacional, tornou-se ícone, moda, bicho de pelúcia, chaveiro, camiseta etc. Mais um jogo estratégico, onde os porcos devem ser esmagados por roubarem os ovos de nossos passarinhos nervosos. O game possui várias versões, uma até se passa no Brasil, elaborada após o grande sucesso de "Rio". Valeu muito a pena gastar o tempo tentando derrubar porcos protegidos por barreiras de madeira, pedra, vidro... E se você perder... bom, vai ter que aguentar uma risadinha cínica de um porquinho que se diverte mesmo com a cara toda arrebentada. 

 Você tem que cortar as frutas que vão surgindo na tela, os erros podem ocorrer 3 vezes, e no meio das frutas algumas bombas irão aparecer, elas são detonadas se tocadas, e a derrota fica cada vez mais perto. Falando é fácil, mas, o tempo passa e o jogo fica mais rápido e mais frutas aparece ao mesmo tempo com bombas entre elas. Entretanto, o game estimula a competitividade, você sempre quer bater o recorde, mesmo que ele seja seu mesmo.

Sinplesmente me apaixonei por esse jogo, mas, apesar da fofura é um dos mais difíceis da lista. O nosso amiguinho é alimentado com doce, este fica amarrado por várias cordas, você tem que ir cortando até que ele chege na boquinha do bichinho. No meio do caminho haverão estrelas, elas são dicas de estratégia e te proporcionam maior pontuação, da qual você depende para abrir mais telas. É um jogo muito fofo, com sons agradáveis e falas engraçadinhas e, é de morrer de dó quando se derruba o docinho e o personagem não consegue comê-lo.

 Super cópia do famoso "Bejeweled", tão gostoso quanto de jogar, basta fazer trios de peças iguais, explodindo-as até conseguir os pontos necessários para subir de nível. É simplesmente viciante.

Esse tubarão fofo vive em uma banheira rodiado de patinhos, sua missão é comê-los e para maior pontuação pegar as moedas espalhadas pelos jogo. Assim como todos aqui, ele também se encaixa na categoria "estratégia". Ele é uma simpatia, não?

Mas, nenhum jogo moderno um dia irá superar este: o jogo da cobrinha nos celulares Nokia haha. Desculpe, mas, nunca descobri uma alma que tivesse jogado e não se jogasse no vício.
Então é isso, matem seu tempo quando necessário, destrações são muito úteis às vezes, não? E pra quem tem criança entediada por perto é uma boa dica de entretenimento. 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

#food


Imagem: yumsugar 
O mundo anda uma loucura, todos com pressa e fazendo aqueles típicos comentários de segundo semestre: "Nossa, o ano passou voando, já estamos no Natal". Pra quem está no último ano de faculdade é ainda mais tenso com a entrega do tcc, e aquele pensamento "ainda tem tempo" acaba perdendo o sentido. O horário de propagandas eleitorais já está no ar e, por mais chato que possa ser chega a ser divertido (pra não mencionar o meu constrangimento) ver o tipo dos nossos ilustres candidatos, e é sempre bom ver qual a celebridade decadente que está tentando uma vaga como vereador - oi, Kiko! Enfim, até a Xuxa está morena. E há algum tempo o aplicativo Instagram ficou mais democrático liberando o seu acesso aos usuários do Android, pra alguns isso é ruim - usuários de Iphone querem exclusividade em relação a algumas coisas -  e pra outros é o máximo ter acesso aos filtros e à rede social mais, digamos, fechada. Okay, agora temos muito mais usuários do aplicativo, no que isso implica? A vida nem sempre é tão interessante e, nem sempre há o que registrar e que ainda valha a pena compartilhar com o mundo. Se antigamente tirávamos fotos para a eternidade, hoje tiramos para postar e torcer para que alguém curta e até comente nosso conteúdo. Dentro da rede existem diferentes perfis de usuários, posso listar alguns: a novinha, isso mesmo, a menina entre 14 e 17 anos no auge da tranformação em mulher, ela tira fotos todos os dias com decotes e biquinhos, são as que recebem mais comentários bestas dos "novinhos"; existe o cara social, só tira fotos com a galera; a viciada em esmaltes e maquiagem (isso inclui cabelos - oi!); aquele que é o bebum da turma, fotos de cerveja, vodca, drinques, entre outros; existem aqueles que registram paisagens, normalmente árvores e flores. Mas, existe uma coisa que todos os grupos compartilham: COMIDA! Sério, doces, salgados, massas, saladas, frutas, não tem erro! Comida é fácil de registrar, neste fim de semana fui a um restaurante e pedi de sobremesa uma torta holandesa, ela veio em um prato todo enfeitado, realmente caprichado, meu primeiro impulso foi tirar o celular do bolso e tirar uma foto e posteriormente postar, não fiz isso, algo dentro de mim disse "não faça isso, é desagradável fotografar tudo, olha a vergonha!", isso me fez desistir da ideia, mas não de parar de pensar nela, até demorei pra comer. Seria um vício? Necessidade de participar da rede? Falta do que postar e apelar? Sim, sim e sim. Afinal, quem não gosta de se sentir um fotógrafo? Parece que não importa o que você faça, qualquer fotografia fica bonita com um filtro retrô oferecido pelo Instagram. A hashtag acompanhada da palavra food aparece milhões de vezes dentro do aplicativo. Mas, para ser sincera não me incomodo em babar em fotos gulosas, muito menos de postar, mas me aborrece o vício em ter que tirar uma foto não para eu guardar o momento, mas, para ter o que compartilhar com os amigos de uma rede social. Quem nunca?

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Sampa versus Buenos

Esse mundão está repleto de lugares maravilhosos, mas existem cidades que despertam sonhos, curiosidade e até mesmo desejos. Nova Iorque nos deixa loucas com todo seu luxo, diversidade e moda, Paris sempre desperta nosso lado romântico, quem não acha a língua francesa um tanto sexy? Assim como as pessoas, as cidades possuem sua identidade, marcas registradas e para homenagear essa diferença entre Nova Iorque e paris, o artísta gráfico Vahram Muratyan criou a série de ilustrações minimalista Paris vs New York.
Todas as diferenças e clichês nas duas cidades são ilustradas de maneiras simples, o contraste é muito legal. E inpirada por esse projeto a designer Vivian Mota, do Estúdio Rabiscorama, elaborou o São Paulo vs Buenos Aires, dois grandes centros, duas grandes nações, e uma incontestável antipatia que é contrastada por uma certa admiração. A artista buscou na cultura, costumes e marcos para construir suas peças gráficas que são expostas no tumblr Sampa versus Buenos.
 



Adoro esse tal de minimalismo, é tão inteligente buscar em detalhes marcantes a identificação de um ícone. Não deixem de visitar a página do projeto, tem muito mais imagens por lá. Uma delícia de visita. Só pra reforçar: Sampa versus Buenos.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Depilação a Laser

Mulher sofre e sofre muito. Fomos feitas para aguentar as dores impostas pela natureza, e também pra aguentar procedimentos estéticos que nos levam às lágrimas: fazer sobrancelha, depilação, musculação, arrancar um bife sem querer na hora de tirar a cutícula etc. Aguentamos firme... Porque olhar para o espelho e enxergar um bigodinho ou uma sobrancelha cabeluda é igualmente dolorido. E uma vez por mês, pelo menos,  lá vamos nós deixar uma pessoa nos queimar com cera, ou pior, nós mesmas temos a audácia de nos auto depilarmos. Tudo dói, aquelas que não tiveram experiência com cera com certeza já se cortaram com a gilete. Até que hoje tomei uma atitude diferente: depilação a laser.
Fiz o buço (palavra feita, não?), e a dor depende de vários aspectos: intensidade do laser (óbvio), cor da pele, profissional, e de você, claro. Ao contrário do que muitos pensam, quanto mais escura a pele maior será a dor da paciente. Isso porque o laser é atraído pela melanina dos pelos, inclusive pelos mais claros respondem menos ao processo, quando a pele é mais bronzeada, morena, negra... a luz confunde pelo e pele, o que aumenta o risco de uma mancha ou queimadura, mas, um bom profissional saberá cuidar de você direitinho, ok? Inicialmente eu estava com um pé atrás pelo seguinte: Durante o processo é PROIBIDO usar cera, pinça ou qualquer coisa que retire a raiz do pelo, ou seja, pelo cresceu, você se incomodou, RASPE. Isso mesmo... raspe, "faça a barba". Na hora da depilação a profissional raspa o seu bigodinho, dá aquele nervoso e medo de ficar com a pele grossa, mas, isso não aconteceu. Confesso que não tenho coragem de passar gilete no meu rosto mesmo se estiver incomodada. Então, até você eliminar todos os pelos, você terá que passar por algumas sessões, portanto no começo vemos apenas falhas nos pelos, eles irão sumir gradualmente, ou seja, inicialmente ainda haverá pelos que irão te incomodar e você não poderá retirá-los na raiz. Eu sou morena e senti dor, é um incômodo, como se fosse um pequeno choque, logo passaram um creme/pomada que anestesiou o local. A sensação de pele queimada durou mais ou menos 40 minutos após a sessão. Não fiquei com pele avermelhada ou qualquer tipo de mancha. Resumindo:
- Dói.
- Não se pode tirar a raiz do pelo durante o tratamento, ou seja, nada de cera ou pinça.
- São necessárias alguma sessões para o resultado aparecer.
Para informações mais concretas de todo o processo visite a matéria do UOL beleza aqui.


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Hiato criativo assassina clássico do horror

Passando por uma fase de pouca criatividade e tendo planos frustrados pela falta de entusiasmo, escrevi várias postagem que acabaram tornando-se meros rascunhos, em consequência esse espaço ficou um tanto abandonado, com aquele ar decepcionante. E, sim! Hoje estou dramática. Mas, nesse tempo negro e gélido de hiato criativo realizei sonhos, como montar o cubo mágico, tá, é um trabalho estranho de faculdade, onde a parte escrita nem está começada, mas, o cubo está perfeito, com suas cores lindas nos lugares certos. Montei meu primeiro maxi colar, gastei o inglês com um gringo de verdade e assisti novela, sério, não resisti a alguém sendo enterrado vivo. Cá estou novamente, e no abre e fecha de páginas achei uma notícia pouco velha para os meus padrões no quesito 'atualidade', mas, que me trouxe à memória um clássico do terror: Carrie, a estranha (1976). Assim como eu... a indústria cinematográfica passa por uma grande crise de criatividade, principalmente no gênero terror. Com tantos recursos para tornar qualquer monstro real, falta argumento para filmes. E no momento a grande vítima (novamente) dos remakes assassinos é o filme já mencionado. "Carrie", dirigido por Brian De Palma e baseado na obra de Stephen King, é a melhor película situada no ambiente colegial americano, e é pioneiro ao tratar o tema "bullying". A garota Carrie White sofre com as coleguinhas malvadas do colégio, e com a mãe solteirona e fanática religiosa, a qual educada a filha com penitências, isolamento, orações e ignorância. No momento em que uma pessoa mais precisa de informações e mais sofre com transformações em seu corpo e mente, a adolescência, Carrie vive no completo desconhecimento. No meio de toda opressão, a menina descobre que tem poderes telecinéticos que são manifestados a partir de emoções forte.

Cena em que Carrie fica menstruada pela primeira vez, desorientada e com medo, as colegas fazem graça de sua situação. 
De Palma consegue deixar o filme sensível, provocando revolta, tristeza, um tanto de esperança que a garota seja aceita e feliz, e medo. As cenas são fortes e brilhantemente interpretadas por Sissi Spacek, que expressa toda a fragilidade e drama psicológico vivido por Carrie com maestria. O grande ápice do filme é o tradicional baile de formatura, uma garota que se arrepende de tudo o que faz com 'a estranha', pede ao seu namorado que convide a menina para ir à festa com ele, o pedido é aceito. Nesse momento ficamos felizes pela garota, que consegue enfrentar sua mãe e vive um sonho, enquanto cenas mostram Carrie se arrumando para o baile, costurando o próprio vestido e se encontrando com o galã da escola, é mostrado a vilã da história organizando uma brincadeira de mau gosto contra a protagonista. Ficamos atordoados e com pena da vítima que cai na armadilha. Com a revolta, ódio, mágoa... A estranha usa seus poderes telecinéticos para se vingar.

O filme ganhou um remake em 2002, que francamente não chega nem aos pés do clássico, a atriz nos desperta apenas pena, sendo uma típica protagonista chata, coitadinha e bláblá

O rei e a rainha do baile II.

Os efeitos deveriam dar um up no filme, mas nem isso senti, faltou muita coisa, o argumento enfraqueceu, se tornando aquela coisa igual de todos os filmes no ambiente colegial. E agora farão mais um remake de "Carrie, a estranha", a protagonista será Chloe Moretz, a fofa que fez "A invenção de Hugo Cabret". Sim, ela é uma boa atriz e está com uma enorme responsabilidade nas mãos ao interpretar Carrie. 


Eu só a acho bonita demais pra fazer A estranha haha. Preconceito bobo, não? Mas, o que me deixou chocada foi ler um artigo onde levantava a hipótese do filme ser gravado no estilo "found footage", aquele tipo de filmagem que deixa a gente tonta, pois são os próprios personagens que manuseiam a câmera. Sério isso? O lançamento será em 15 de março de 2013. Bom, eu gostaria de novos filmes, com novas histórias envolventes e inesquecíveis. Mas, parece mais fácil para o cinema refazer ao invés de criar.